Encontrada na sua formosa amplitude, às vezes sólida, embebida em doce ou amarga, muitas vezes meio-amarga , feita a partir da amêndoa torrada do cacau; antes dos espanhois chegarem às Américas, os astecas já conheciam sua doçura. Morena embebida em xocoatl (do náuatle xococ "amargo" + atl "água"). Desde 1502, na ilha de Guanaja, habitada pelos astecas, povo místico e religioso, encantou a esquadra de Colombo. O navegador foi um dos primeiros europeus a provar seu incrível sabor. Mulher linda, morena deslumbrante, corpo embebido em chocolate.
Se eu tivesse uma mulher de chocolate?
Embeberia todos os dias meus desejos, cobriria de lucidez deslumbrante minha alma faria sina minha idolatria, teria a madona da minha vida, coberta de chocolate, difuso a “salmoura” de longas pernas, trazendo no chocolate o agridoce, no êxtase da batalha sexual, a mulher de chocolate, heroína do meu vício, guerreira dos meus sonhos menos pudico, na balburdia dos novos tempos chocolate seria a MODA.
GULA!!!
Se eu tivesse uma mulher de chocolate?
Embeberia todos os dias meus desejos, cobriria de lucidez deslumbrante minha alma faria sina minha idolatria, teria a madona da minha vida, coberta de chocolate, difuso a “salmoura” de longas pernas, trazendo no chocolate o agridoce, no êxtase da batalha sexual, a mulher de chocolate, heroína do meu vício, guerreira dos meus sonhos menos pudico, na balburdia dos novos tempos chocolate seria a MODA.
GULA!!!
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